sábado, 16 de abril de 2011

Socrates II, O Portuga

Segundo Nietzsche, Sócrates foi, no seu tempo e para os gregos "um mal entendido, um equívoco". Lamentavelmente, porque os gregos estão na raiz da nossa civilização e foram o leme da humanidade ao longo dos séculos em termos ideológicos e culturais, também esta se desenvolveu sobre um equívoco chamado Sócrates.


Dois mil e quinhentos anos depois a história repete-se, mas não tão tamanha grandiosidade e ampla consequência, todavia para desgraça de um povo e de uma nação inteira. Sócrates voltou e, pior ainda, muito mais equivocado e equivocante que o primeiro Sócrates.

Á desgraça da humanidade radicada em Sócrates, o grego, corresponde a desgraça total de um pais e de um povo, Portugal e os portugueses, pelas mãos e ás mãos de Sócrates , o portuga.

Para Nietzsche., Sócrates foi o maior palhaço de todos os tempos, o problema é que , devido ás circunstancia, o povo e a civilização incapaz de distinguir a realidade da palhaçada, achou que o palhaço era sério e, pior ainda, levou-o a sério, seguinda na peugada do seu subversivo pensamento, tranformado em regra metafisica e moral.

Quis o destino que os portugueses confundissem um "reality show", um programa de entretenimento televisivo com a realidade social, económica e politica (refiro-me áqueles combates circences entre Sócrates e Santana,) e vai daí levou a sério o maior palhaço nacional dos últimos tempos que, curiosamente também se chama Sócrates.

Todavia, para bem da humanidade, a projecção deste ultimo Sócrates não ultrapassará as fronteiras nacionais e como tal, a sua palhaçada apesar de fútil, errónea, errada e errante, será para sempre uma divida a pagar apenas pelos portugueses, ficando a restante humanidade a salvo desta palhaçada.

Já tanta sorte não temos nós , portugas, que pagaremos com sangue , suor e lágrimas as anedotas e piadas que o palhaço Sócrates nos andou a contar durante os últimos 10 ou 15 anos e que nós, por culpa própria, talvez hipnotizados pelo big brother, não fomos capazes de distinguir da realidade.

Azar…o nosso, sorte dos restantes. Em suma, Sócrates o grego deixou dividas para pagar a toda a humanidade, Sócrates, o portuga, deixar-nos á uma desgraça que teremos de pagar ao resto da humanidade durante longos e penosos anos.

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