Portugal é reconhecidamente um dos paises que melhores profissionais de medicina forma. Os estrangeiros recoinhecem que os cursos, os curriculos e a formação em locald e trabalho é das melhores do mundo. E isto não somente para os médicos para como para todos os profissionais de saúde, médicos, enfermeiros e técnicos superior de saúde, estes últimos nas diferentes especialidades.
Em portugal apenas os alunos com médias superiores a 18 valores podem ou conseguem entrar num cursod e medicina, e não muito diferente é a realidade para enfermagem e para os restantes cursos de sáude (como prova a multiplicação exponencial de cursos privados na área de saúde, e ainda mais a sua procura por parte de alunos).
Assim sendo, a politica é promover uma filtragem dos candidatos de forma a assegurar que só os melhores acedem aos cursos da área de saúde. Portanto, pretende-se que sejam apenas os melhores alunos nacionais a entrar para uma carreira nos cuidados de sáude e, ao mesmo tempo, umas quantas centenas são impedidos de acederem a essa mesma carreira embora, possuam qualificações, isto é notas e médias, muito proximas daqueles que realmente enrtram para esses cursos. Traduzindo, se entram anualmente, para medicina, por exemplo, 500 alunos com médias superiorres a 18 valores, isto significa que existem outros 500 com médias entre 17 e 18 valores. E para enfermagem, entram outros 500 com medias superiores a 17 valores, mas ficam á porta mais 500 com mais de 16 valores.
Ora isto, teoricamente até nem é mau, mas torna-se ridiculo quando o pais que impede alunos com médias superiores a 17 valores de entrarem nos cursos de medicina porque, teoricamente, não possuem nível suficiente para aceder a uma carreira médica, mas depois contratam-se médicos formados em espanha que acederam aos respectivos cursos com médias inferiores ás dos candidatos portugueses, contratam-se médicos colombianos que nem sequer sabemos com que médias acederam aos respectivso cursos.
Claro que nos podem dizer, os ministros claro, que uma vez que são médicos reconhecidos no seu país, e servem para tratar colombianos e espanhois tambem hão-de servir para tratar portugueses. Muito bem, é aceitável esta argumentação, pois não é caso provado que as doenças dos portugueses exijam dos médicos mais formação e capacidades que as doenças dos outros cidadãos estrangeiros.
Mas então, nesse caso, porque não aumentar o número de alunos nas faculdades de medicina em portugal? Ou será que um colombiano que entra para a universidade com média de 15 valores é mais capaz de ser um bom médico do que um portugues que tem uma média de 17 ou 18 valores?
Se o país só quer a nata do secundário a aceder á carreira médica, porque vai então contratrar médicos que na altura da candidatura possuiam piores classificações que os candidatos portugueses?
Ou seja, se alguem pretende aceder á carreira médica, e não consegue porque a sua media é apenas de 16 valores, o conselho é candidatar-se a uma universidade da colômbia , do chile, do equador ou do peru e depois vir exercer para portugal.
Mais uma vez se prova o ridiculo em que se encontra a politica e os politicos portugueses. Já era altura de ganharem vergonha na cara e fazerem alguma coisa de jeito não acham?
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